Mayla Valenti

3 de nov de 20151 min

Comunicação para um mundo melhor (parte 2)

Atualizado: 30 de set de 2020

Oi! Tudo bom?
 

 

 
Vamos continuar nosso papo sobre a coerência no uso da linguagem...
 

 

 
Quando procuramos usar uma linguagem não impositiva, demonstramos respeito ao conhecimento e à opinião das outras pessoas, ou seja, à sua autonomia para escolher o que querem e o que não querem realizar.
 

 

 
As chamadas para atitudes sustentáveis que circulam por aí, ou mesmo as que são faladas nas atividades educativas costumam usar o verbo no imperativo e direcionar a ação das pessoas sem que elas tenham chance de se manifestar a respeito do tema.
 

 

 
Por exemplo: "plante uma árvore", "economize água", "recicle seu lixo".
 

 

 
Nós aqui na Fubá procuramos evitar este tipo de comunicação e usar frases que incentivem uma reflexão e um posicionamento sobre determinado tema, sem impor uma ação ou uma visão de mundo.
 

 

 
Em comunicações curtas, como nas redes sociais, isto é um desafio grande! E aí, a gente precisar usar bastante a criatividade para encontrar saídas para manter uma comunicação coerente e objetiva ao mesmo tempo!
 

 

 
Selecionamos algumas estratégias que temos usado nesta busca:

Isso faz sentido pra você? Queremos muito saber se você já tinha reparado na nossa forma diferente de nos comunicar e qual o efeito que essa linguagem provocou em você. Você se sentiu mais respeitada(o)? Ou insegura(o) sobre o que estamos compartilhando? Este é um risco que corremos ao escolher uma linguagem coerente. Mas por enquanto, a gente continua achando que vale a pena!

#EducaçãoAmbiental #Comunicaçãodialógica

    133
    0