Olá! Tudo bem? Hoje vamos falar do poder da linguagem e em como nós aqui da Fubá temos cuidado deste assunto. Nós esperamos inspirar você a prestar um pouco mais de atenção nesses aspectos também! Muitas(os) pensadoras(es) tratam da importância da linguagem e da comunicação para a nossa vida em sociedade. Nós entendemos que em qualquer comunicação estamos enviando uma mensagem para o mundo. Se o nosso objetivo é criar um mundo melhor e mais justo, é coerente que a nossa linguagem reflita este objetivo. É por isso que fazemos questão de sempre flexionar o gênero das palavras, que evitamos uma linguagem impositiva e sempre frisamos que nossas atividades são realizadas com as pessoas e não para elas. Pode parecer frescura, preciosismo ou rebeldia com a gramática, mas não é. Pelo menos não pra gente. A língua reflete os valores da sociedade e como queremos novos valores, queremos também uma nova língua. Além disso, a surpresa pelo uso diferenciado de algumas palavras pode gerar bons diálogos sobre questões de gênero, participação, autonomia... Como esse é um assunto bem profundo, vamos fazer uma série de FubáZINES para compartilhar como temos cuidado da nossa comunicação.
Vamos começar com a linguagem não sexista:
Se você tem algum outro jeito de mostrar os seus princípios pela sua linguagem, manda pra gente? Assim podemos montar um banco de dicas para uma comunicação transformadora.
Estes são apenas alguns exemplos de como é possível comunicar de forma mais coerente com os nossos ideais de igualdade. Para quem quiser estudar mais sobre o assunto, indicamos os livros:
Manual para uso não sexista da linguagem: o que bem se diz bem se entende. Este manual foi publicado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Para baixar, clique aqui. Mulher e homem: o mito da desigualdade, de Dulce Whitaker. O livro foi publicado pela Editora Moderna em 1988.É um livro mais antigo, mas você pode encontrar em sebos. Vale a pena também perguntar para o Google sobre "machismo", "feminismo" e "linguagem não sexista".
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